Saiba como ativa Home Screen
MUITO FACIO
Pesquisa Aqui Neste Blog
domingo, 22 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
domingo, 15 de setembro de 2013
Estes bilionários malucos...
...e suas invenções maravilhosas. Elon Musk, Jeff Bezos, Sergey Brin, Richard Branson e tantos outros querem usar sua fortuna para transformar o impossível em realidade
MARCOS CORONATO, COM RAFAEL CISCATI
15/09/2013 10h00
O bilionário sul-africano e inventor Elon Musk estava sentado no bar de um hotel chique em Mônaco, quando o bilionário americano, inventor e super-herói Tony Stark se aproximou da mesa e o cumprimentou. “Elon, aqueles motores de foguete são fantásticos”, disse Stark. “É? Tenho uma ideia para um jato elétrico”, afirmou Musk. A cena dura alguns segundos do filme Homem de Ferro 2. Ao contracenar com um personagem de ficção, Musk apresentou ao mundo real uma eficiente mensagem de marketing.
>> Qual a maior inovação?
>> “Quem não inova, morre”
Como o herói do filme, Musk quer ser reconhecido. Não só como empresário bem-sucedido, mas como um construtor do futuro, alguém com os recursos intelectuais e materiais para conceber o que ninguém mais vê e transformar sua visão em realidade. Fundador da fabricante de automóveis elétricos Tesla Motors, Musk faz parte de um grupo pequeno de ultrarricos com dotes visionários, inventividade e imensa habilidade para o marketing pessoal. A seu lado estão o cineasta James Cameron, Jeff Bezos (fundador da Amazon), Peter Thiel (cofundador do PayPal), Richard Branson (dono da companhia aérea Virgin) e Sergey Brin e Larry Page (criadores do Google). Todos dão contribuição inegável à sociedade simplesmente por trabalhar nas áreas em que ganham dinheiro. Em seus respectivos setores, eles abrem novas possibilidades e criam empregos. Será que conseguirão resultados reais ao gastar dinheiro noutras áreas, sem fim lucrativo imediato, como a exploração espacial?
>> “Quem não inova, morre”
Como o herói do filme, Musk quer ser reconhecido. Não só como empresário bem-sucedido, mas como um construtor do futuro, alguém com os recursos intelectuais e materiais para conceber o que ninguém mais vê e transformar sua visão em realidade. Fundador da fabricante de automóveis elétricos Tesla Motors, Musk faz parte de um grupo pequeno de ultrarricos com dotes visionários, inventividade e imensa habilidade para o marketing pessoal. A seu lado estão o cineasta James Cameron, Jeff Bezos (fundador da Amazon), Peter Thiel (cofundador do PayPal), Richard Branson (dono da companhia aérea Virgin) e Sergey Brin e Larry Page (criadores do Google). Todos dão contribuição inegável à sociedade simplesmente por trabalhar nas áreas em que ganham dinheiro. Em seus respectivos setores, eles abrem novas possibilidades e criam empregos. Será que conseguirão resultados reais ao gastar dinheiro noutras áreas, sem fim lucrativo imediato, como a exploração espacial?
Em agosto, Musk destacou-se entre seus pares por propor duas invenções futuristas, com aplicação prática imediata e em duas áreas distintas. A mais recente ele descreveu pelo Twitter, como um sistema para “projetar peças de foguetes apenas movendo as mãos no ar” e “imediatamente produzi-la em titânio”. Numa simpática jogada ensaiada, Jan Favreau, diretor de Homem de Ferro 2, perguntou se o sistema era como o mostrado no filme, em que Tony Stark manuseia peças virtuais no espaço a seu redor e as fabrica em seguida, no mesmo laboratório. Musk confirmou e agradeceu a boa ideia dada pelo filme. Informou que divulgará, nesta semana, um vídeo da invenção. O sistema deverá usar tecnologias já existentes, mas até agora não combinadas – interface gestual (comando de computadores pelos gestos), a impressão 3D (em que a “impressora” deposita e esculpe camadas de material até chegar à forma desejada) e realidade virtual. A fabricante de aeronaves Embraer usa as três, mas separadas. Um sistema assim beneficiaria todo tipo de manufatura, não só de foguetes.
Uma semana antes, Musk apresentara um sistema de alta velocidade de transporte terrestre de passageiros, o Hyperloop. Ele consiste em cápsulas, cada uma com 28 passageiros, viajando a mais de 1.200 quilômetros por hora dentro de um tubo suspenso sobre pilares. As cápsulas, sem rodas, deslizam sobre colchões de ar, com mínimo atrito com as paredes do tubo, impulsionadas por uma diferença de pressão do ar. Musk concebeu o sistema com painéis solares e motores elétricos. Ele vende ambos.
>> Alexander J. Field: “O carro teve mais impacto que o smartphone”
>> Com ajuda do filho adolescente, cientista cria espécie de "capa da invisibilidade"
Ninguém considerou o sistema de transporte impossível de construir, mas ele foi criticado por muitos aspectos. Musk, segundo os críticos, subestimou o preço da construção, o custo de operação e o consumo de energia. O Hyperloop não garante a segurança nem o conforto necessários (o site humorístico The Onion afirmou que a energia do sistema viria “dos gritos dos passageiros aterrorizados” pela aceleração até quase a velocidade do som e pelas curvas dentro do tubo). Por fim, Musk ignorou, nos planos, procedimentos fundamentais e custosos numa democracia, como negociar o trajeto com os municípios envolvidos e os donos das terras no caminho.
>> Com ajuda do filho adolescente, cientista cria espécie de "capa da invisibilidade"
Ninguém considerou o sistema de transporte impossível de construir, mas ele foi criticado por muitos aspectos. Musk, segundo os críticos, subestimou o preço da construção, o custo de operação e o consumo de energia. O Hyperloop não garante a segurança nem o conforto necessários (o site humorístico The Onion afirmou que a energia do sistema viria “dos gritos dos passageiros aterrorizados” pela aceleração até quase a velocidade do som e pelas curvas dentro do tubo). Por fim, Musk ignorou, nos planos, procedimentos fundamentais e custosos numa democracia, como negociar o trajeto com os municípios envolvidos e os donos das terras no caminho.
Outros planos de bilionários criativos também têm aspectos cômicos ou esquisitos. A Virgin Galactic, empreendimento de turismo orbital criado por Richard Branson, dispõe-se a levar ao espaço cientistas e experiências – mas chama mais a atenção ao agendar lugares em seus voos futuros para celebridades como Justin Bieber, Paris Hilton e Rubens Barrichello. Outro bilionário, o alemão Peter Thiel, distribui seus investimentos e doações em projetos espalhafatosos. Um deles, a Sens, uma fundação de pesquisa contra o envelhecimento, é liderado por Aubrey de Grey – um sujeito inteligente o bastante para se tornar ph.D. pela Universidade de Cambridge, mas sem formação acadêmica em biologia e com fama de doido em círculos de pesquisadores mais conservadores.
As inconsistências levantam dúvida sobre a qualidade das inovações propostas pelos bilionários imaginativos. “Há muita gente querendo visitar o espaço, mas isso me parece diversão para ricos, não inovação”, diz a economista Mariana Mazzucato, professora de política científica e tecnológica na Universidade de Sussex, no Reino Unido. “Ao falar da falta de inovação, Peter Thiel fez uma crítica certeira: queríamos carros voadores e, em vez disso, temos 140 caracteres. Mas a solução dele é ruim – ele pede mais investimento privado e menos investimento público em inovação.” Mariana afirma que inovações verdadeiramente transformadoras, como a eletricidade e a internet, não surgiram de iniciativas individuais heroicas.
>> O lado bom da dificuldade
Os céticos têm bons argumentos, mas também pecam por apenas analisar os resultados, em vez de observar os meios. Os projetos originais dos bilionários talvez não cheguem a um resultado radical como o pouso na Lua, mas trazem melhorias graduais em frentes tecnológicas importantes. As iniciativas privadas reduziram continuamente o custo de colocar carga em órbita. Jeff Bezos, da Amazon, patenteou neste ano tecnologias para pouso e reaproveitamento de foguetes. O cineasta James Cameron criou novos equipamentos para mergulho e filmagem subaquática. “É ótimo que esses bilionários existam. Espero que eles queiram entrar para a história, não apenas aparecer”, diz o consultor e especialista em inovação Valter Pieracciani. Para entrar para a história, Musk e sua turma nem precisam inventar algo como a roda ou a eletricidade. Basta que eles continuem abastecendo, com projetos ambiciosos e amalucados, a imaginação de outros empresários, cientistas e estudantes mundo afora.
Os céticos têm bons argumentos, mas também pecam por apenas analisar os resultados, em vez de observar os meios. Os projetos originais dos bilionários talvez não cheguem a um resultado radical como o pouso na Lua, mas trazem melhorias graduais em frentes tecnológicas importantes. As iniciativas privadas reduziram continuamente o custo de colocar carga em órbita. Jeff Bezos, da Amazon, patenteou neste ano tecnologias para pouso e reaproveitamento de foguetes. O cineasta James Cameron criou novos equipamentos para mergulho e filmagem subaquática. “É ótimo que esses bilionários existam. Espero que eles queiram entrar para a história, não apenas aparecer”, diz o consultor e especialista em inovação Valter Pieracciani. Para entrar para a história, Musk e sua turma nem precisam inventar algo como a roda ou a eletricidade. Basta que eles continuem abastecendo, com projetos ambiciosos e amalucados, a imaginação de outros empresários, cientistas e estudantes mundo afora.
A China limpará o mundo?
A China limpará o mundo?
O país vive um paradoxo. Virou o líder global de tecnologias verdes e energia renovável. Mas ainda é o maior poluidor do planeta
"Observe profundamente o vento e a nuvem, e você conhecerá completamente este reino.” É assim que se encerra o poema “Habitando as montanhas”, do chinês Xie Lingyun, considerado o primeiro poeta paisagista da história. Lingyun viveu entre 385 e 433 a.C. e passou os dez últimos anos de sua vida recluso, numa região montanhosa do sudeste da China. Pouco imaginaria que, milênios depois, o céu limpo que o inspirou se tornaria tão poluído e cinza. Os moradores de Pequim que o digam. Em janeiro, a poluição do ar na capital chinesa ultrapassou em 25 vezes o limite considerado seguro pela Organização Mundial da Saúde. Segundo a embaixada americana local, a concentração de sujeira no ar ao longo do mês foi de 194 microgramas de partículas por metro cúbico, maior que a média nos fumódromos dos aeroportos americanos.
O cenário quase apocalíptico é incongruente com os investimentos do governo chinês em energia limpa. Segundo um relatório publicado em abril pelo instituto americano Pew de pesquisa, em parceria com a empresa Bloomberg New Energy Finance, a China assumiu em 2012 o título de país que mais investe em energia limpa no mundo. Somente no ano passado, gastou US$ 65,1 bilhões instalando geradores de energia solar, eólica e de biomassa. É quase o dobro dos Estados Unidos, o vice-líder em investimentos verdes do mundo.
O empenho ambiental impressiona. Mas não anula a poluição produzida com as riquezas da China. “Embora o governo tenha metas ambiciosas para lidar com seus problemas ambientais, parece perder espaço em outras áreas importantes”, afirma Henry Paulson, ex-secretário do Tesouro americano e ex-executivo-chefe do banco Goldman Sachs. Em nome do Paulson Institute, organização sem fins lucrativos que fundou em 2011, ele atualmente aconselha o governo chinês na busca de um crescimento sustentável. “Pouco adianta crescer e aumentar 1 ponto no PIB, se as pessoas estão morrendo pela poluição”, diz.
A China não sujeita seus moradores a infecções respiratórias, doenças cardiopulmonares e câncer de pulmão à toa. O país paga a conta pelos planos de ultrapassar a economia dos EUA até 2030. “Para chegar lá, a China precisará gastar 400% a mais de energia que atualmente”, afirma Richard Brubaker, professor de sustentabilidade e liderança responsável da China Europe International Business School, em Xangai. “É impossível atingir essa meta de maneira sustentável.” Principalmente quando o país depende da energia gerada pelo carvão. Segundo a agência de Administração de Informação de Energia dos EUA, em 2011 a China consumiu 47% do carvão no mundo.
O custo da sujeira é alto. Segundo o Ministério do Meio Ambiente da China, os danos à saúde e aos ecossistemas custaram US$ 230 bilhões em 2010, o equivalente a 3,5% do PIB do país. “Muitas autoridades chinesas já admitem que os problemas ecológicos podem prejudicar o desenvolvimento futuro”, afirma Sam Geall, professor da Universidade de Oxford e editor do livro China and the environment: the green revolution (China e o meio ambiente: a revolução verde, em tradução livre).
As autoridades chinesas dão sinais de que pretendem um novo tipo de progresso. Um projeto desafiador para um país que pretende colocar mais 300 milhões de pessoas em cidades nos próximos 30 anos – o equivalente a criar uma Nova York a cada ano. “A China tem uma economia bem mais complexa que há dez anos, e seus interesses resistirão a mudanças. Mesmo sendo otimista, sei que elas levarão tempo”, afirma Paulson.
Um indicador positivo é a mudança na postura dos cidadãos. Há 20 anos a China tinha apenas duas ONGs ambientais. Hoje, são milhares, afirma Geall. “Os jovens chineses estão cada vez mais preocupados com o meio ambiente, e muitos políticos sabem disso”, diz. A mudança de mentalidade é importante para além da Grande Muralha, pois boa parte da poluição não tem fronteiras.
Microsoft deve lançar Windows 9 em novembro de 2014 TechTudo Notícias
O Windows 8 sequer se estabeleceu no mercado e já existem alguns indícios de uma nova versão do sistema operacional da Microsoft. De acordo com especulações que caíram na web nesta segunda-feira (18), a empresa norte-americana já começou a trabalhar no Windows9. O lançamento da plataforma, porém, deve acontecer apenas em 2014.
Novo Windows pode chegar em 2014 (Foto: Reprodução/WinPhoneMetro)
O site chinês Win8China foi o primeiro a escrever sobre o tópico e informou que, segundo fontes com conhecimento do assunto, a companhia está trabalhando para desenvolver uma edição beta, para testes, do seu novo Windows para janeiro do ano que vem. Ainda de acordo com a página, o lançamento da versão final deve acontecer somente em novembro de 2014.
A expectativa é de que o Windows 9 traga uma série de evoluções se comparado com a versão atual do sistema operacional. As principais melhorias devem ter relação com o suporte ao touchscreen, implementado pela primeira vez pela Microsoft justamente no Windows 8. A edição móvel, o Windows Phone, também deve ganhar uma versão 9.
Também nesta segunda-feira, foi revelado que a Microsoft vai parar de dar suporte ao Windows Phone 8 em julho do ano que vem. Ou seja, faria bastante sentido lançar uma nova versão alguns meses depois. De certa forma, o Windows 8 e o Windows Phone 8 não cativaram os usuários da forma como a empresa esperava e, talvez por isso, ela já esteja pensando em novos produtos para ser melhor sucedida no próximo ano.
sexta-feira, 13 de setembro de 2013
sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Nokia asha 200 para x2-01
Nokia acha 200 Versão Beta para x2-01 Atualizado
Português INGLÊS ESPANHOL francês
98% PPM ALTERADO
Baixa adora ?
Assinar:
Postagens (Atom)